SINOPSE: Se adaptando cada vez mais a vida do cinema e de ser um membro do clube dos jovens escritores, Simas precisa lidar com a colisão desses dois mundos e focar em suas metas e planos. Principalmente quando seu relacionamento com Cedric avança de uma forma que ambos nunca imaginariam.
Enquanto trabalha com Neon na finalização de seu livro para concorrer ao concurso de pequenos escritores de Nova Iorque, Simas procura formas de reverter a forma como a literatura brasileira é vista. Entretanto, ao conhecer Miranda, fundadora da nova editora de romances eróticos de São Paulo "Pecado", ele percebe que nem todos pretendem colaborar com seus objetivos.
E, para fraturar ainda mais suas expectativas, a equipe de Simas enfrenta a intervenção inesperada dos Primes: funcionários da alta elite do Cinema, após a nota efetuada pela vigilância sanitária sair abaixo da média. Ao lado de Joice, Leticia, Karina, Gabriela, Kaique e Rafaga, os funcionários padrões precisarão encontrar uma forma de impedir que Thomas, líder dos Primes, envie um relatório negativo para a supervisora da regional. Caso falhem, o cinema será fechado para sempre.
Narrado em primeira pessoa
pelo protagonista da história o livro é muito bem escrito, com situações cotidianas e coesas, o autor não escreveu um livro com acontecimentos milaborantes, ao contrário disso, ele se apoiou em um texto bastante caprichado para que sua história fosse adiante com um bom ritmo.
Os personagens são bem trabalhados dentro da proposta do livro mas não poussuem uma evolução, assim, eles estão ali apenas para movimentar a história. Esses personagens contudo fazem uso de diálogos tão fluídos, sinceros, sensíveis e por fim promovem a reflexão no leitor.
Umas das qualidades da obra é de como ela consegue fugir do óbvio, em muitas situações imaginei que certos acontecimentos iriam seguir o famoso clichê comum, no entanto o autor soube conduzir a história que seguiu por outro caminho, e isso merece ser citado. Aliás os acontecimentos que não são tantos poderiam deixar o livro monótono e chato, porém o autor foi bastante habilidoso e não deixou a peteca cair.
Os momentos finais da história são recheados de adrenalina para que o plano de Simas desse certo( não falarei sobre o que é para não dá spoilers) e outra vez o autor nos surpreende com a resolução desse conflito por fugir do óbvio. Enquanto o foco estava nesse acontecimento várias situações boas foram escritas entre elas o diálogo entre Simas e Thomas depois do supervisor concluir que o responsável por arquitetar o plano foi o mocinho.
A idéia de concentrar a maior parte da história em um cinema foi criativa e serviu para mostrar para nós leitores como funciona o local além de se aprofundar nas funções de cada departamento e mostrar a realidade das pessoas que trabalham ali.
Enquanto trabalha com Neon na finalização de seu livro para concorrer ao concurso de pequenos escritores de Nova Iorque, Simas procura formas de reverter a forma como a literatura brasileira é vista. Entretanto, ao conhecer Miranda, fundadora da nova editora de romances eróticos de São Paulo "Pecado", ele percebe que nem todos pretendem colaborar com seus objetivos.
E, para fraturar ainda mais suas expectativas, a equipe de Simas enfrenta a intervenção inesperada dos Primes: funcionários da alta elite do Cinema, após a nota efetuada pela vigilância sanitária sair abaixo da média. Ao lado de Joice, Leticia, Karina, Gabriela, Kaique e Rafaga, os funcionários padrões precisarão encontrar uma forma de impedir que Thomas, líder dos Primes, envie um relatório negativo para a supervisora da regional. Caso falhem, o cinema será fechado para sempre.
Segundo livro da série quando as luzes se apagam.
Narrado em primeira pessoa
pelo protagonista da história o livro é muito bem escrito, com situações cotidianas e coesas, o autor não escreveu um livro com acontecimentos milaborantes, ao contrário disso, ele se apoiou em um texto bastante caprichado para que sua história fosse adiante com um bom ritmo.
Os personagens são bem trabalhados dentro da proposta do livro mas não poussuem uma evolução, assim, eles estão ali apenas para movimentar a história. Esses personagens contudo fazem uso de diálogos tão fluídos, sinceros, sensíveis e por fim promovem a reflexão no leitor.
Umas das qualidades da obra é de como ela consegue fugir do óbvio, em muitas situações imaginei que certos acontecimentos iriam seguir o famoso clichê comum, no entanto o autor soube conduzir a história que seguiu por outro caminho, e isso merece ser citado. Aliás os acontecimentos que não são tantos poderiam deixar o livro monótono e chato, porém o autor foi bastante habilidoso e não deixou a peteca cair.
Os momentos finais da história são recheados de adrenalina para que o plano de Simas desse certo( não falarei sobre o que é para não dá spoilers) e outra vez o autor nos surpreende com a resolução desse conflito por fugir do óbvio. Enquanto o foco estava nesse acontecimento várias situações boas foram escritas entre elas o diálogo entre Simas e Thomas depois do supervisor concluir que o responsável por arquitetar o plano foi o mocinho.
A idéia de concentrar a maior parte da história em um cinema foi criativa e serviu para mostrar para nós leitores como funciona o local além de se aprofundar nas funções de cada departamento e mostrar a realidade das pessoas que trabalham ali.
E por fim o romance entre Cedric e Simas foi bem trabalhado. O conflito do rapaz que se descobre bissexual e não sabe como agir foi abordado de forma correta, o momento que os personagens estão no parque e começam a namorar e se beijam é uma das minhas partes preferidas. Aliás, o casal já havia me conquistado no primeiro livro da série quando só se beijaram nos derradeiros momentos da narrativa.
Comentários
Postar um comentário